LULA MOURA

Rio de Janeiro - RJ

Anjo de Prata desde 01 de Fevereiro de 2002

QUEM ME DERA - 141:

Daqui de dentro

INTIMIDADE - 121:

Filho da íntima-idade

VERDE - 117:

Verde imortal

ETERNIDADE - 115:
O tempo é terna idade
ANISTIA - 111:
Pintar o sete
ARMADILHA - 110:
Arma de ilha
SEM MISTIFICAÇÃO - 109:
Luz paralela
SILÊNCIO - 106:
Inverso do som
INÚTIL - 105:
Lapso de memória
LOUCA VARRIDA - 102:
Poeta errante
TESTEMUNHO DO AMOR - 099:
A luz que acende o olhar
TORRENTE - 097:
Tô rente
FASES DA LUA - 095:
Sonho marinho
IMORTAL - 094:
Imortal calor
PROFUNDAMENTE - 093:
Pro fundo da mente

TEMA LIVRE - 092:

Bruna

DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091:

Branca voz

NOTA DE RODAPÉ - 090:

Perdido na mente

ANIVERSÁRIO - 089:

Amanhã é meu aniversário

SINAL VERDE - 087:

Ivana

VAIDADE - 086:

Tempo meu

BORBOLETA - 085:

Simultâneo nascer

ESPELHO - 084:

Opaco desejo

AZUL - 083:

Meu sonho não é mais deste mundo

RENDIÇÃO - 082:

Sandra Decorte

CATAVENTO - 080:

Vem, vento-caxinguelê

AUTO-RETRATO - 076:

Reflexo incauto

SILÊNCIO - 073:

Hiato na BR-3

CIÚME - 072:

E precisa varrer?

TEMA LIVRE - 071:

Meu habitat arte

ALMA LAVADA - 070:

Alma levada

PÁLPEBRAS - 069:

Choro que fica

MUITO MAIS QUE LINDO - 068:

Henfil, nós!

PALAVRA INVENTADA - 067:

Carlitos e outras palavras

MORCEGO - 066:

Cosme e Damião

FACA DE DOIS GUMES - 065:

Laranja dicotômica

AFRODISÍACO - 064:

Sopro do desejo

PONTO PACÍFICO - 063:

Pranto pacífico

EM CIMA DO TELHADO - 062:

Dicotomia

FIDELIDADE - 061:

Futebol de um tempo...

ENIGMA - 060:

Doce enigma da vida

RESPOSTA - 059:

Qual de mim

FANTASMAS - 058:

Visão de si

ERRA UMA VEZ - 057:

É ônus da prova

AH, SE EU PUDESSE... - 056:

Matrix

DE SONO E PREGUIÇA - 055:

Alonso é um cara legal

NÃO SEI QUÊ - 054:

Paulo Coelho...

O REI - 053:

Chega de sonhar

QUARTA-FEIRA - 052:

Lenda e vida

SIMPATIA - 051:

Força da simpatia

SUPOSIÇÕES - 050:

Presença de Anita e...


Biografia: Em primeiro lugar, quero agradecer a você, amigo leitor, por estar aqui dispondo do seu tempo para nos prestigiar. Dizer ainda que estou torcendo muito para que você goste das "coisas" que escrevo. Pois sei que o seu contentamento será o combustível do meu sucesso. Por isso, estou puxando seu saco. Não!!! Não é isso. Apague esta última frase. O agradecimento é sincero e necessário, a brincadeira ao final do parágrafo, eu explico: é que, enquanto um lado meu vai escrevendo, um outro lado fica ali, na moita, querendo brincar... E dá nisso. E se eu não der espaço para os dois, dá uma tremenda briga (que nem filho, sabe?). De qualquer maneira, vocês gostando ou não dos textos, a culpa será sempre de "Os Anjos de Prata" e de seu inspirador, Mario Prata. Eles é que resolveram acolher qualquer um... Da próxima vez que tiver que fazer uma biografia, espero ter escrito muitas coisas, e realizado outras tantas nas áreas das ARTES, para não ter que "encher lingüiça". Também, se não fizesse isto, a biografia ficaria fria como segue abaixo:Luís Antonio Marinho de Moura é natural do Rio de Janeiro (RJ), onde nasceu no dia 4 de julho de 1959. Foi criado ali, nesta mesma cidade, morando em diferentes bairros. É formado em Astrologia, Análise de Sistemas e Administração de Empresas. E por aí vai...