JUCAS, UMA DOSE DE PREGUIÇA PRA MIM
Alexandre Zampier

De sono todos entendemos um pouco, de sono todos temos um pouco. De um bom sono sai um delicioso café que molhado a um pãozinho estiga a preguiça a nos confortar em um saboroso sofá. São regras que temos que seguir, a preguiça de um molhado banho, o sono de uma manhã acordada. Esse é Jucas, o garoto que vive na preguiça e dela não sai sem uma boa dose de rede, um ventinho aqui, talvez outro ali, e nisso Jucas é bom, sua propria mãe dizia isso. "Esse menino tem um talento nato danado de bom, sô. Nâo troque isso por nada filho " E Jucas sempre vagando lentamente com seu pesamento correto, acenava com sua cabeça. E assim morreu Jucas, feliz de tudo, sem uma boa razão, mas, feliz de tudo. A vida lhe trazia o tempo, e este ele admirava com bons olhos. Se o dificil se transformava em uma parede concreta, sem passagem, Jucas deitava na sua rede de transado duplo e raciocinava, e tudo se resolvia . Esse era J u c a s , o menino que morreu de p r e g u i ......

fale com o autor

Para voltar ao índice, utilize o botão "back" do seu browser.