| OH 
        EU! OH VIDA!(Tradução: Camila Jabur)
 Oh 
        eu! Oh vida! das perguntas que sobre isso se voltam,Das infindáveis gerações de infiéis, das cidades 
        cheias de tolos,
 Eu mesmo eternamente envergonhado de mim mesmo,
 (pois quem mais tolo do que eu e mais infiel?)
 De olhos que inutilmente desejam a luz, de objetos insignificantes, da 
        luta sempre renovada,
 Dos pobres resultados de tudo, da multidão laboriosa e sórdida 
        que sinto à minha volta,
 Anos vazios e invisíveis para os que restam, com o que resta de 
        mim entrelaçados,
 A pergunta, oh eu! tão triste, ainda insiste - O que vale a pena 
        por tudo isso,
 Oh, eu, oh, vida?
 RespostaQue você está aqui - que a vida e a identidade existem,
 Que o poderoso jogo continua, e você pode contribuir com um verso.
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