THATY MARCONDES

Ponta Grossa - PR

Anjo de Prata desde 06 de Junho de 2003

QUATRO ESTAÇÕES - 179:

Apelos & Partidas

QUEM SOU EU? - 165:

Marquesa

BILHETE - 145:

Bilhete azul

DISTÂNCIA ENORME - 140:

O vôo

INSEGURANÇA - 139:

Como... ou não como?

VAMPIRO - 138:

Vampiro

ESQUECIMENTO - 137:

Janelas esquecidas

FASCINAÇÃO - 136:

Obra-prima

PIEDADE - 133:

O sétimo portal

TEMA LIVRE - 132:

As cadeiras vazias da sala de jantar

ESTRANHA SAUDADE - 131:

Estranha saudade

CORAÇÃO DURO - 130:

O meu coração é teu

NERVOS DE AÇO - 128:

Gera.Ações

HORAS PARADAS - 127:

Incógnitas

MANIA - 126:

O vício dele

FERIDA ABERTA - 124:

Entrega

TEUS OLHOS - 122:

Teus olhos

NO ESCURO - 118:
Canção de ninar gente grande

MULHER - 116:

Casa de mulher

TEMA LIVRE - 112:
O louco
DEPOIS DO AMOR - 108:
O gosto amargo do fim
SILÊNCIO - 106:
O silêncio (dos que amam)
LOUCA VARRIDA - 102:
Maria cospe fogo
COM RAÍZES - 101:
Descaminhos
ÉPOCA DA INOCÊNCIA - 100:
Cheiro de mato
TESTEMUNHO DO AMOR - 099:
Doce lembrança
NÃO SEI COMO DIZER - 096:
A carta de Maria
FASES DA LUA - 095:
Lua nova

TEMA LIVRE - 092:

Apenas lembranças

DA SOLIDÃO DAS COISAS - 091:

O vaso verde

NOTA DE RODAPÉ - 090:

Nota de rodapé

ANIVERSÁRIO - 089:

Feliz aniversário

SINAL VERDE - 087:

Falta de inspiração

VAIDADE - 086:

Sr. Ventania

BORBOLETA - 085:

Borbo-letras

ESPELHO - 084:

Triste figura

AZUL - 083:

Blues

RENDIÇÃO - 082:

Minhas rendas - tua rendição

DESENCONTRO - 081:

A manhã seguinte


Biografia: (Jundiaí/SP - 30/11/1954) Eu, por mim mesma: Hoje em dia sou apenas "Thaty" - apelido de infância, ou "Thais", nome recebido em batismo e em cartório - presente de meu pai, que não era "France" ou "Massenet", mas, por admiração a estes assim me chamou. Mas sou sempre eu mesma: apenas uma mulher comum, carregando no rosto e na alma as marcas que a vida deixou. Guerreira romântica, amante apaixonada, mãe do motivo que alenta minha vida.Gosto de poesia, música, gente alegre e interessante - gente "gente". Escrever é minha forma de desabafar, de refletir, de me abrir - bem ou mal, não posso julgar! Em minhas linhas, por várias vezes, perdidas frases, outras até sem rima, se alinham meus sentimentos, minhas vivências, meus amores, minhas saudades... Errantes palavras! Uma pequena grande cidade me abriga: atualmente moro longe de onde nasci - mas não me arrependo, pois o sul é maravilhoso! Planos? "Hoje em dia quero escrever meus textos, continuar admirando o milagre da vida ao lado de meu filho - meu melhor poema, de meu marido - minha maior inspiração, e de meus amigos (virtuais e/ou reais) - minha grande conquista!".
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